terça-feira, 6 de maio de 2008

[Pensamentos...]

Era a última vez que escrevia
tais sentimentalidades.
Palavras que com o tempo se
perderam nas vias dispersas do próprio sangue.
Relativo a algo sem significado.
Sagacidade investida em tempo desperdiçado.
Vinha trazendo consigo inúmeros devaneios dos quais lembrava humilhantemente. (Aos pedaços)
Queria demonstrar que havia motivos dos quais por medo do desconhecido os ignorou completamente.
Motivos com objetividade sem causa, sem razão, sem documento.
Vivia assim, subordinada aos seus medos.
queria ter aquilo que vinha desejando por incontáveis meses, estando tão perto porém tão longe, tentava desviar as linhas já entranhadas dos pensamentos no coração, mas essa tentativa foi em vão.
Este sentimento infindável que fazia bem e mal.
"Doença" que apenas o tempo é capaz de curar.
Sonhos? Pura poesia.
Não, este sentimento não se iguala a este ser imaterial.
Ódio? Será que todas estas palavras resumem dissabor?
Não, todo este conteúdo se resume a uma só palavra:
AMOR.

Que tem destinos somente para aqueles que amam, amaram, sofreram e estão por aí ocultando tão devotamente um fato que por falta de oportunidade (talvez),
não foram revelados.
Palavras usadas por uma causa desconhecida, mas com um objetivo:
SENSIBILIZAR AQUELES QUE NÃO TIVERAM CORAGEM DE ASSUMIR SEUS PRÓPRIOS SENTIMENTOS.

[A essa altura estou confusa do que é realidade e o que é pura ilusão]

{Beijando aquele papel de carta tão secretamente, já não se sentia só, apenas única...}

[Momento zen...]
(by me)

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