Doce fogo congelante,
flama apetecida,
beijo infante,
que deixa adoecida.
Brisa arrepiante,
que passa indiferente,
e transforma-se diante
do momento presente.
Torna-se madura
e da infantilidade,
agora maturidade.
Segue assim:
aquecendo o passado, vivendo o presente e
esperando um inalcansável futuro.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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